Saí de uma consulta, em 2012 com essa pergunta respondida: não tinha opção! Os exames mostraram que eu estava com um conjunto de “quase doenças”. Os 94 kg não enganavam. Me sentia cansado, com enxaquecas terríveis e falta de ar.
Se você já se fez essa pergunta, sabe que ela gera uma série de questionamentos sobre identidade, saúde e conforto.
De fato, essa dúvida é válida considerando todo o mercado de estética e emagrecimento na mídia: são inúmeras dietas, chás, shakes e cápsulas milagrosas. Cada método promete um período mais curto para resultados extraordinários.
Em meio a essa confusão de anúncios, surge então essa dúvida tão importante: será que preciso mesmo emagrecer? Por quê?
Quero, agora te propor uma reflexão e te levar a resposta que tanto anseia:
Emagrecer, não é só ter um corpo “no padrão” e se sentir melhor nas roupas, fotos e festas. Apesar de ser ótimo e fazer toda diferença para sua autoestima e confiança, não é só isso!
A obesidade e todas as doenças relacionadas a ela, são realmente perigosas para nossa vida ativa, e nosso corpo. Ninguém quer passar por uma série de cirurgias sabendo que poderia tê-las só com mudanças de hábitos, como alimentação e treino.
Além da vida ativa e do envelhecimento saudável, as doenças mentais estão em maioria, relacionadas a autoestima, sobrepeso e transtornos alimentares.
Assim, transformar a sua alimentação pode ser motivo de questionamentos agora, mas é a solução de muitos problemas, a longo prazo.Foi entendendo isso, que depois daquela consulta mudei minha mentalidade e cheguei aos 73 kg. Me tornei nutricionista e hoje ajudo pessoas a entenderem que emagrecer não é só buscar estética, mas construir melhor uma jornada de vida.
Concluo te dizendo que a melhor maneira de cessar todas essas indagações, é conhecendo melhor o processo de emagrecimento, as ferramentas e estratégias. Assim, você terá certeza de que deve emagrecer, e essa é a melhor escolha.